Muitas pessoas olham um gato obeso e acham bonito, mas, para o pet, o excesso de gordura corporal não é bom. Esses felinos estão mais predispostos a desenvolver diversas doenças, como a diabetes, por exemplo. Saiba mais sobre isso e veja dicas do que fazer para controlar o peso do bichano.
O peso do gato varia de acordo com a fase de vida, bem como com porte e raça. Se você é amante dos bichanos, certamente já reparou que existem animais que, mesmo depois de adultos, ficam pequenos, enquanto outros crescem bastante.
Dessa forma, é possível encontrar gatos adultos com aproximadamente 2 kg e, ao mesmo tempo, encontrar outros com 5 kg sem que seja um caso de obesidade felina.
Então, como saber se o gato está obeso? A resposta é simples: é preciso observar o bichano. Entenda mais sobre o assunto com as informações que separamos.
Em um gato obeso não é possível observar a cintura fina nem palpar os com facilidade. Além disso, quando o tutor olha o animal de perfil e ele está com o peso correto, é possível visualizar facilmente uma distinção entre o tórax e o abdômen.
Quando essa diferença entre a região torácica e abdominal for muito acentuada é porque o pet está abaixo do peso, e, quando não puder ser vista, provavelmente é um caso de gato obeso. Além disso, as costelas podem ajudar a saber se o pet está com o peso ideal, magro de mais ou se é um gato obeso. Verifique, ao palpar:
No geral, animais adultos com mais de cinco anos têm mais chances de se tornarem gatos obesos por naturalmente diminuírem o nível de atividade. Além disso, fatores como alimentação incorreta e até a existência de alguma doença podem estar ligados ao desenvolvimento de um quadro de obesidade felina.
Caso acredite que o seu pet está acima do peso, leve-o ao médico-veterinário para a avaliação e para que ele indique, por exemplo, exercícios para gatos obesos.
No geral, a obesidade diminui a expectativa de vida do bichano e ainda o deixa predisposto a várias doenças. Conheça algumas delas.
Muitas vezes o desenvolvimento da diabetes está relacionado à obesidade felina e, em alguns casos, é possível curar a doença com o emagrecimento. Contudo, em parte dos pacientes será preciso realizar a aplicação de insulina diariamente.
O gato obeso tende a caminhar menos e, consequentemente, pode beber menos água do que o necessário. Isso pode deixar o animal predisposto à urolitíase (formação de “pedras nos rins”).
Animais obesos têm maiores chances de desenvolver problemas locomotores ou articulares. O pet fica mais predisposto ao desenvolvimento de artrite. Consequentemente, com as dores, acaba se locomovendo menos e aumentando as chances de engordar ainda mais.
A primeira coisa a ser feita é levar o animal ao médico-veterinário para que ele possa ser examinado. O profissional poderá avaliar se ele desenvolveu alguma doença ou se tem algum problema de saúde que possa prejudicar a sua locomoção e, consequentemente, que o faça fica mais parado e engordar.
Além disso, é preciso adequar a alimentação do seu gato de estimação. É possível ter que adequar a quantidade ou alterar o alimento fornecido, optando por uma ração menos calórica. Há ração para gatos obesos que poderá ajudar no emagrecimento do animal de estimação.
Por fim, as brincadeiras são ótimos exercícios para gatos obesos. Comece aos poucos, com dois minutos de brincadeiras, e vá aumentando esse tempo. Isso é ainda mais importante para animais que são criados em apartamentos e têm pouco espaço para se mover.
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