Ver o gato espirrando apenas uma vez pode não significar nada. Já se o seu bichano passar a espirrar com frequência ou apresentar outros sinais clínicos, é hora de levá-lo ao médico-veterinário. Saiba mais e veja o que fazer!
Ver o gato filhote espirrando após ter cheirado algo forte, por exemplo, é normal. O odor pode ter irritado as narinas do bichano, que espirra um pouquinho e logo passa. O mesmo vale para quando você borrifa um perfume ou até um aromatizador de ambiente.
Mesmo que o animal seja adulto, é possível notar o gato espirrando nesses casos. Isso é bem semelhante ao que acontece com pessoas alérgicas ou que têm rinite. Quando elas cheiram algo forte, podem espirrar um pouco para aliviar a irritação e depois tudo volta ao normal.
Por outro lado, quando o tutor nota o gato espirrando muito, com frequência e sem motivo, ou seja, sem ter respirado nada forte, é um sinal de alerta. O mesmo vale para quando o pet apresenta qualquer outro sinal clínico. Isso indica que o bichano pode estar doente.
É importante lembrar que gato espirrando muito é um sinal clínico, que pode ser comum a diversas doenças. Por isso, para saber exatamente o que ele tem, o bichano precisará ser examinado pelo médico-veterinário. Dentre as possibilidades estão:
Para saber se é um caso pontual, no qual o espirro em gatos visa apenas retirar algo que está irritando a mucosa nasal, ou se é uma doença, além de frequência, é preciso que o tutor fique atento aos demais sinais clínicos.
As doenças que afetam o aparelho respiratório costumam causar sinais clínicos variados nos bichanos. Alguns deles são facilmente notados pelo tutor, como gato espirrando sangue, por exemplo. Enquanto outros requerem mais atenção. Dentre os sinais mais comuns que podem acompanhar o gato espirrando estão:
Todos esses sinais clínicos servem como alerta para o tutor que tem um gato espirrando em casa. O bichano precisa ser levado para ser examinado pelo médico-veterinário.
Na clínica, o profissional fará o exame físico completo. Poderá aferir a temperatura para saber se o gatinho está febril. Também terá como auscultar o coração e o pulmão, para saber se o animal está com algo mais grave como, por exemplo, uma pneumonia.
Exames também podem ser solicitados. Dentre os mais comuns estão o hemograma e o leucograma. Contudo, é possível que o profissional solicite também raio-X, para que possa avaliar o pulmão ou os seios nasais.
O tratamento vai variar de acordo com o diagnóstico. Caso tenha origem infecciosa, como a rinotraqueíte felina, por exemplo, a administração de antimicrobianos de amplo espectro pode ser realizada.
A doença, no entanto, pode ser evitada, basta seguir o protocolo de vacinação prescrito pelo médico-veterinário.
Já se o animal estiver febril, o uso de antitérmico pode ser uma opção. Em alguns casos, a administração de mucolíticos pode ser indicada, principalmente em casos de pneumonia.
Além dos medicamentos para gato espirrando e lacrimejando, o tutor precisará ficar atento à alimentação, que precisa ser de qualidade. Oferecer água limpa e fresca para o bichano também é importante.
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