Os cães estão cada vez mais próximos da família. Eles entraram em nossas casas e corações. Com essa proximidade, passamos a notar mais rapidamente quando algo está errado, e as feridas em cachorro são um exemplo disso.
As feridas em cachorro podem acontecer devido a traumas, ectoparasitas ou diversas outras doenças. A lesão deve sempre ser avaliada para que o melhor protocolo de tratamento possa ser estabelecido. Veja as principais situações que podem lesionar a pele do seu bichinho!
As causas são diversas, e algumas envolvem doenças graves. Por isso, aprenda sobre algumas possíveis causas dos tipos de feridas em cachorro, comuns em pets de diferentes idades!
Se o seu pet teve acesso às ruas sozinho e apareceu com uma ferida, ela pode ser resultante de um trauma. Às vezes, o animal se envolveu em uma briga com outro cão ou sofreu maus tratos. Também há chances de ele ter sido atropelado.
Antes de pensar sobre o que passar em feridas de cachorro, lembre-se de que o melhor a fazer é levá-lo ao veterinário. Porém, num primeiro, se puder, lave bem a ferida com água e sabão antibacteriano. Isso vai ajudar a diminuir a contaminação.
Já se o peludo levou uma mordida que perfurou a pele, leve-o ao médico-veterinário, pois é muito comum esse tipo de lesão ser pequena por fora, porém ter maior extensão abaixo da pele, o que pode gerar infecção no local, já que a boca é uma região muito contaminada.
Algumas doenças de pele são causadas por fungos ou bactérias. Na maioria das vezes, o tutor nota o cachorro caindo pelo e com feridas, além de coceira, bolinhas” (avermelhadas ou como espinhas), secreção e crostas e alteração na cor da pele.
O animal precisa ser examinado para que o melhor tratamento seja definido pelo médico-veterinário. Além de banhos com shampoo adequado, é provável que ele receba alguma medicação oral.
As pulgas e carrapatos picam os cães para se alimentarem do sangue deles. Ao picarem o cão, o sangue entra em contato com a saliva desses parasitas, o que causa coceira intensa no local da picada.
Como os cães se coçam com a boca e as unhas, acabam contaminando a pele e formando feridas nessas regiões. É preciso usar produtos parasiticidas e cuidar das feridas com produtos específicos, prescritos pelo veterinário.
Ainda há situações nas quais o animal de estimação é alérgico à picada desses parasitas. Quando isso ocorre, é comum notar uma queda intensa de pelo perto do rabo e na região dorsal. Nesse caso, é preciso usar medicamentos para acabar com o ciclo dessa alergia. Além destas, há feridas causadas por alergias alimentares ou dermatite atópica.
Existem dois tipos de sarnas: a sarcóptica e a demodécica. Ambas são causadas por ácaros que podem acometer os cães. A primeira é altamente transmissível, causa muita coceira, queda de pelo e feridas em cães e em humanos, portanto, é uma zoonose.
Já a segunda não é transmissível, mas também pode causar coceiras e feridas na pele do cachorro. Ambas devem ser tratadas, por isso, caso note feridas em cachorro, leve-o para ser examinado o quanto antes. A sarna sarcóptica evolui rápido e causa muito incômodo.
Também há casos em que o animal entra em contato com algum produto que causa alergia ou fere a pele. É o que acontece, às vezes, quando o tutor vai limpar a casa e deixa o pet correndo na água com desinfetante, enquanto o chão é lavado.
Embora possa acometer animais de qualquer idade, cor e raça, o carcinoma escamocelular é mais frequente em pets clarinhos e expostos ao sol por muito tempo. O principal sinal clínico notado pelo tutor é uma ferida ou mancha avermelhada que não cicatriza.
A causa do câncer de pele em cães é a exposição à luz solar, assim como nos humanos. Por isso, frequentemente, o tutor nota as feridas em cachorro em locais com menos pelo, como, por exemplo, barriga, plano nasal, pavilhões auriculares e virilha.
Essa doença tem tratamento. No geral, ele é feito por meio de remoção cirúrgica da área afetada. Por isso, quanto antes o animal for examinado e menor for a lesão, melhor para a recuperação do pet.
A leishmaniose canina é causada por um protozoário do gênero Leishmania e pode se apresentar de duas formas: leishmaniose tegumentar (cutânea) e leishmaniose visceral canina.
Em ambas apresentações da enfermidade, a presença de feridas é um dos sinais clínicos. Ela pode se manifestar na pele e nas mucosas. Essas feridas podem surgir e aumentar ou ficar do mesmo tamanho, sem sumirem completamente.
Embora, por muitos anos, o animal diagnosticado com leishmaniose no Brasil fosse, obrigatoriamente, sacrificado, agora, isso mudou. O tratamento já é permitido. Saiba mais sobre essa doença, os sinais clínicos e como evitá-la!
As feridas em cachorro podem afetar a saúde e o bem-estar do pet, além de indicar alguma doença mais grave. Por isso, procure o Hospital Veterinário Seres para ajudar o cãozinho com feridas.
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