O câncer de pele em gatos é uma doença comum, mas que ainda gera muita insegurança nos tutores. Afinal, quando desconfiar da doença? Há tratamento? Para esclarecer tudo isso, respondemos às dúvidas mais frequentes. Confira e informe-se!
A ocorrência do tumor de pele em gatos costuma estar ligada ao excesso de exposição ao sol. Animais que passam o dia todo expostos aos raios solares, sem ter um local para se esconder, ou tomam sol em horários de pico, das 10 às 16 horas, por muito tempo, têm mais chance de desenvolver a doença.
Animais de qualquer raça, cor, tamanho ou idade podem ser acometidos. No entanto, os felinos com pele clara e pelo branco têm mais chances de desenvolver a doença.
Isso acontece porque, nesses casos, a pele de gato não tem tanta proteção natural e, então, acaba sofrendo mais com os danos causados pelos raios solares.
O câncer de pele em gatos pode acometer bichanos de qualquer idade. Entretanto, é mais frequente em animais idosos, visto que eles já foram mais expostos aos raios solares.
Embora o câncer de pele em gatos possa aparecer em qualquer parte do corpo, ele é mais comum em regiões com menos pelo, como focinho, perto dos olhos e das orelhas.
A principal manifestação clínica que será notada pelo tutor é a presença de feridinhas. No começo, elas parecem inofensivas e simples, como se fossem resultantes de uma briga entre os bichanos. Contudo, no caso do gato com câncer de pele, essas lesões não cicatrizam. Além disso, o tutor poderá notar:
Se o tutor notar alterações nas regiões com menos pelo ou o bichano tiver uma ferida que não cicatriza, é preciso levá-lo ao médico-veterinário. Após avaliar o histórico e as lesões, caso o profissional suspeite de câncer de pele em gatos, ele vai realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico.
Após definir o diagnóstico, o médico-veterinário irá conversar com o tutor e explicar como tratar câncer de pele em gato. Em geral, o tratamento escolhido é o cirúrgico. Nele, o profissional retira tanto a lesão cancerígena como uma margem ao redor ddela. Isso é feito para evitar que o câncer volte a aparecer.
Sim! Geralmente, o tratamento tem bom resultado, ou seja, o câncer de pele em gatos tem cura. Apesar disso, como o bichano já teve a doença uma vez, mesmo após terminar o tratamento, deverá receber o acompanhamento feito pelo médico-veterinário.
Além disso, o tutor precisará ficar alerta a qualquer nova lesão. Caso note uma feridinha nova, precisa levar o pet para ser examinado, sem contar que deve limitar a exposição do bichano ao sol e passar protetor solar nele.
Se seu gatinho é branco, preto ou de qualquer outra cor, o melhor mesmo é saber como prevenir câncer de pele em gatos. Com os cuidados certos, é possível diminuir muito as chances de o pet adoecer. Para isso:
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