Os animais de estimação podem sofrer com dermatites (inflamações e infecções de pele) e otites (de orelha). O seu bichinho já passou por isso? Embora as causas sejam variadas, a malassezia em gatos pode estar presente tanto nas afecções otológicas como nas de pele.
Veja como tratar malassezia em gatos!
Classificada como fungo do tipo levedura, a malassezia pode ser encontrada, naturalmente, no corpo de cães e gatos sadios:
Em geral, esse fungo vive em harmonia com o hospedeiro, desde que o animal é um filhotinho. Você deve estar pensando: “Então, qual é o problema da malassezia em gatos?”.
Quando a população é pequena, não há problema. Mas quando o animal apresenta problemas de pele e orelha, a malassezia se aproveita da situação, se multiplica e acaba agravando o quadro.
Portanto, sozinha e em um animal saudável, a malassezia é aceitável e inofensiva. Mas, em um animal imunodeprimido ou acometido por outra doença, o fungo pode sair do controle, exigindo que o animal seja medicado para reduzir a população de malassezias.
Para ficar mais simples de compreender, veja o que acontece em otites causadas por ácaros e dermatites causadas por alergias, quando há a proliferação de malassezia em gatos.
A otite é uma doença comum em cães em gatos, que pode ser causada por bactérias, fungos e ácaros. Nos felinos, comumente está relacionada à origem parasitária.
Entre os sinais clínicos mais frequentes estão:
O médico-veterinário faz o diagnóstico, por exemplo, de uma otite por ácaro, prescreve o medicamento, mas o problema não se resolve completamente. Por quê?
Isso pode acontecer devido à presença da malassezia, que aproveitou a inflamação, se proliferou e, depois, mesmo sem a presença do agente inicial (no nosso exemplo, o acáro), segue causando problemas.
Assim, podemos dizer que a malassezia, quando presente em otites, frequentemente age como agente oportunista, intensificando os sinais clínicos e prolongando o tratamento.
Por isso é comum que o médico-veterinário prescreva um medicamento otológico que, além de tratar a causa primária, também combata fungos. Dessa forma, ele tenta evitar a proliferação do microrganismo oportunista, e a cura é um pouco mais rápida.
Assim como acontece na otite, em alguns casos de dermatite a malassezia também atua como oportunista. Isso é muito frequente nas dermatites alérgicas, seja a alimentos, a picadas de pulgas ou a componentes ambientais (atopia).
Quando isso acontece, além de investigar a causa da alergia é preciso medicar o animal para que o fungo também seja controlado. Afinal, a malassezia tem cura, e o tratamento ajudará a aliviar a coceira e vai acelerar a recuperação do bichano.
Seja qual for o caso do seu gatinho de estimação, ele vai precisar ser examinado e submetido a alguns exames, para que o médico-veterinário possa estabelecer o melhor protocolo de como tratar malassezia em gatos.
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