Os gatos chegam a viver 20 anos, mas, durante esse período, podem adoecer. Embora muitas doenças tenham cura, em muitos casos, o tratamento não é viável. Quando isso acontece, entra em pauta um tema que pode ser difícil para o tutor: a possibilidade de realizar a eutanásia em gatos. Saiba mais sobre o procedimento.
A eutanásia é um procedimento no qual a vida do felino é interrompida com o uso de medicamentos. Ela é realizada por um médico-veterinário e é usada para abreviar o sofrimento do animal. Por isso, ela só é adotada quando não há nada mais a ser feito, ou seja, o animal possui uma doença que não tem cura.
A eutanásia em gatos com câncer, por exemplo, é realizada quando não há opções eficientes e os tratamentos paliativos, que visam melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida, não fazem mais efeito.
Algo semelhante pode acontecer quando é realizada a eutanásia em gatos com insuficiência renal. Às vezes, não há nada mais a ser feito e, mesmo com o tratamento, o bichano está sofrendo. Nesses casos especiais, o fim da vida por meio de medicamentos pode ser a melhor escolha.
Para que a opção da eutanásia seja levada em conta é preciso ter a certeza de que não há mais como tratar o animal para curá-lo nem como oferecer um tratamento paliativo, que garanta que ele viva bem.
A única pessoa que está capacitada para avaliar isso é o médico-veterinário. No entanto, a palavra final é sempre do tutor, ou seja, a eutanásia em gatos só é realizada se a pessoa responsável por eles permitir.
Uma vez que o tutor tenha optado por eutanasiar o animal, o procedimento deverá ser realizado em um ambiente tranquilo e adequado. O bichano será anestesiado, para que não sinta nada.
Isso é feito por meio de uma injeção. Depois que o animal dorme, coma. Primeira injeção na veia, a eutanásia em gatos é realizada. Para isso, uma outra medicação é administrada, e os sinais vitais são acompanhados, até que o coração pare.
Não, o animal não sofre enquanto a eutanásia é realizada. A primeira injeção que é administrada serve tanto para acalmá-lo como para anestesiá-lo. Com isso, é garantido que tudo seja feito sem que ele sinta.
Para que a eutanásia em animais seja feita, o tutor deve consentir, ou seja, precisa assinar uma autorização. No entanto, não é obrigatório ficar junto do animal enquanto o procedimento é realizado, embora muitos fiquem com o objetivo de dar mais conforto ao pet e ampará-lo.
O preço da eutanásia em gatos é uma dúvida frequente. Para saber o valor correto, é preciso que o tutor converse com o médico-veterinário. Tudo dependerá do tamanho do animal, dos medicamentos usados, entre outros fatores.
A decisão final é sempre do tutor. Dessa forma, mesmo que o médico-veterinário diga que o procedimento pode ser adotado, se a pessoa optar por não realizá-lo, o bichano continuará com o tratamento paliativo.
No entanto, quando essa alternativa chega a ser abordada, é porque a situação do pet já está muito difícil. Por isso, muitas vezes, ao ver que a situação do gatinho é irreversível, o responsável acaba notando que a eutanásia em gatos pode ser o melhor caminho.
Seja como for, essa é uma decisão delicada. Para ter a certeza do que está fazendo, o tutor precisa conversar com o médico-veterinário e perguntar tudo o que quiser.
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