A epilepsia em cachorro é considerada a doença neurológica mais comum. Se o seu peludo foi diagnosticado com ela, é bom que você a conheça melhor. Afinal, ele poderá precisar de acompanhamento e medicação constante! Saiba mais sobre a epilepsia em cachorro!
Epilepsia ou convulsão em cachorro? Os dois termos estão corretos! A convulsão é uma manifestação clínica e pode acontecer por vários motivos, inclusive baixa taxa de glicose no sangue e intoxicações.
Já a epilepsia é uma doença intracraniana e que tem a convulsão como a principal manifestação clínica. Um dos tipos de epilepsia é a idiopática, que tem origem hereditária em algumas raças, como:
Animais diagnosticados com epilepsia em cachorro, quando têm convulsões, sofrem uma descarga elétrica na massa cinzenta (parte do cérebro). Essa descarga se propaga e gera os movimentos involutários que vemos.
A epilepsia idiopática é um diagnóstico de exclusão e exige que outras causas extra e intracranianas de convulsão já tenham sido investigadas e descartadas, como:
A crise convulsiva em cachorro pode começar com ele estático e com olhar parado. Depois disso, pode evoluir, e o animal pode passar a apresentar salivação excessiva e se “debater” involuntariamente. Micção, vômito e defecação podem ocorrer.
Caso isso aconteça com o seu peludo, é preciso levá-lo ao médico-veterinário. O diagnóstico de epilepsia em cachorro é feito com base no histórico, exame neurológico e exames complementares:
O tratamento varia de acordo com a origem da crise convulsiva. Se o peludo convulsionar enquanto está na clínica, por exemplo, o médico-veterinário administrará uma medicação injetável para parar a crise.
Depois disso, é provável que ele prescreva um ou mais anticonvulsivantes, que deverão ser administrado diariamente. Se a causa for detectada e tiver cura, é possível que, com o decorrer do tratamento, a administração do anticonvulsivante possa ser suspensa.
Isso acontece, por exemplo, quando as convulsões decorrem de hipoglicemia. Uma vez que os ajustes na alimentação do animal sejam feitos e que a glicemia dele seja controlada, a administração de anticonvulsivantes poderá ser suspensa.
Contudo, em casos idiopáticos ou hereditários, por exemplo, pode ser que o animal precise tomar esse remédio para ataque epilético em cães por toda a vida. Tudo dependerá da avaliação do médico-veterinário.
Uma das causas da epilepsia em cachorro, que pode ser diagnosticada, por exemplo, é a cinomose. Conheça mais sobre a doença e veja como evitá-la.
Embora haja muitas histórias lindas de amizade entre cães e gatos, a grande maioria desses…
Ter um coelho de estimação é sempre divertido, pois esses pets são realmente muito especiais.…
Os gatos já são animaizinhos conhecidos por não gostarem de beber muita água. Esse mau…
Um cachorro com manchas vermelhas na barriga é motivo de preocupação para muitos pais e…
É normal vermos os felinos se lambendo quase o dia todo, pois são animais muito…
Quando o tutor encontra o gato com a pata inchada, já tem a certeza de…