Os bichanos podem ser acometidos por diversos problemas de pele, e um deles é chamado de carcinoma em gatos. No geral, quando o felino é acometido por essa doença, o primeiro sinal que o tutor nota é uma feridinha que nunca cicatriza. Veja o que a causa, quais são os possíveis tratamentos e como proteger o bichinho.
Esta é uma neoplasia maligna cutânea, ou seja, câncer de pele em gatos. Embora possa acometer felinos de qualquer idade, é mais comum em animais idosos. Além disso, essa doença pode ser chamada de:
A principal causa do desenvolvimento dessa doença é a exposição ao sol por tempo prolongado e sem proteção. No entanto, esse tipo de tumor também pode estar ligado a:
Animais de qualquer idade, cor, raça ou tamanho podem desenvolver o carcinoma em gatos. No entanto, felinos com mais de nove anos, brancos ou com pele muito clara têm mais chances de apresentar o tumor de pele em gatos, por terem menos proteção natural aos raios solares.
Quando o carcinoma cutâneo em gatos está bem no começo, é possível ver apenas uma ou mais feridinhas. Elas são facilmente confundidas com machucados por brigas ou traumas, por exemplo. No entanto, mesmo tratadas com a medicação prescrita pelo médico-veterinário, elas não cicatrizam.
Esse problema de cicatrização é um sinal de alerta e sugere que o ferimento possa não ser apenas uma lesão simples. Além disso, podem ser notados outros sinais clínicos. Dentre eles:
Embora as primeiras lesões do carcinoma em gatos possam aparecer em qualquer parte do corpo, elas são mais encontradas no focinho, nas orelhas e na face. Pode existir apenas uma ferida ou haver várias.
Se o seu felino está com uma feridinha que não cicatriza, leve-o o quanto antes ao médico-veterinário. Durante a consulta, o profissional irá perguntar sobre a lesão e há quanto tempo ela foi notada.
Além disso, ele irá fazer a inspeção na pele, para avaliar quais regiões foram acometidas. Caso suspeite ser um caso de carcinoma em gatos, é provável que o profissional sugira a realização de uma biópsia e um exame histopatológico.
Uma vez que o diagnóstico de câncer de pele tenha sido definido, há vários protocolos que podem ser adotados. No geral, o mais usado é a remoção cirúrgica. No entanto, outras técnicas podem ser usadas. Dentre elas:
O tratamento costuma ser bem-sucedido. No entanto, para isso, é preciso que o bichano seja levado para atendimento no início da doença. Além disso, o tutor precisa seguir todas as orientações, administrar a medicação prescrita e fazer o pós-operatório correto.
Outro ponto importante é que, quanto maior a lesão causada pelo carcinoma em gatos, maiores serão as alterações na face do animal após a cirurgia. Isso acontece porque a neoplasia precisa ser totalmente retirada e, além dela, uma margem ao redor. Esse procedimento é essencial para diminuir as chances de recidiva.
Para evitar que o bichano seja acometido, é indicado não deixá-lo exposto ao sol por muito tempo. Garanta que ele tenha um local fresco e seguro para ficar. Além disso, é indicado o uso de protetor solar, principalmente, em regiões com menos pelos.
Além do carcinoma, há outra doença que pode causar uma lesão grave e de difícil cicatrização na pele. Conheça a esporotricose.
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