Encontrou um carocinho na barriguinha do bichano? Isso precisa ser investigado, pois pode ser um sinal clínico de câncer de mama em gatos. Seja o seu bichinho macho ou fêmea, ele precisará de atendimento e tratamento. Conheça essa doença e veja como pode ser tratada.
O câncer de mama em gatos pode acometer bichanos de qualquer idade, tamanho, cor e sexo. É isso mesmo! Os machinhos também podem desenvolver a doença e, por isso, você precisa ficar atento!
Estima-se que dos casos diagnosticados, 2,7% sejam de gato com câncer e 97,3% de gatas com o tumor maligno. Embora a idade desses pets também varie muito, a incidência é maior em gatos velhinhos, com mais de 10 anos.
Há relatos que sugerem que o câncer de mama em gatas da raça Siamês[1] se desenvolve mais precocemente. Contudo, isso não é uma regra e, seja qual for o caso, o tutor precisa procurar atendimento rapidamente para o pet!
Toda doença que é diagnosticada no comecinho tem mais chance de ter êxito no tratamento. Isso vale também para o câncer de mama em gatos. Se o tutor perceber o tumor pequeno e levar o bichinho ao médico-veterinário, aumentará as chances de cura.
Isso acontece porque, quanto antes o tratamento for iniciado, menores as chances do tumor se espalhar para outras mamas ou até outros órgãos. Esse cuidado se torna ainda mais importante quando o animal acometido é um felino doméstico.
Nesses pets, frequentemente o tumor mamário desenvolvido é o chamado adenocarcinoma. Esse tipo de câncer cresce rapidinho e se espalha para os linfonodos, que ficam perto das mamas, e para o pulmão. Assim, quanto mais tempo demorar para que o tratamento seja feito, pior o quadro fica!
O câncer é resultado de uma multiplicação desordenada de células. Isso pode acontecer em qualquer uma das mamas. Em alguns casos, quando o tutor nota, já há mais de uma tetinha acometida. De qualquer modo, o câncer de mama em gatos tem sintomas que podem ser facilmente percebidos, como, por exemplo:
Sim, tem! Ao levar o bichinho ao médico-veterinário, o especialista vai avaliar o pet e poderá realizar um exame chamado biópsia. O procedimento serve para confirmar a suspeita de câncer e determinar o tipo. Feito isso, o profissional vai decidir como tratar câncer de mama em gatos.
No geral, o protocolo escolhido é a remoção cirúrgica do câncer e de mais algumas tetinhas. Isso é feito para tentar evitar a recidiva — que um novo tumor maligno se desenvolva. Uma vez que a cirurgia tenha sido feita, se tudo estiver bem, o pet vai para casa.
O tutor deverá seguir todas as recomendações do médico-veterinário, para que a recuperação do bichano seja mais rápida. É comum que o profissional prescreva um analgésico e um antibiótico, além da limpeza diária da ferida cirúrgica.
Receber um diagnóstico de gato com câncer de mama nem sempre é fácil. É comum que o tutor fique preocupado com a saúde e o bem-estar do seu bichinho. Afinal, é uma doença muito séria! Por isso, é sempre bom evitar que ela se desenvolva e ficar atento para ter um diagnóstico precoce. Para isso, o tutor pode:
Durante o check-up, o médico-veterinário vai avaliar pet e poderá solicitar alguns exames complementares. Tudo isso para tratar seu bichinho da melhor maneira!
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