A bronquite em gatos nada mais é que a inflamação dos brônquios, ou seja, o mesmo que acontece com as pessoas. Entretanto, o tratamento precisa ser diferente e especial para os bichanos. Veja quando desconfiar que seu felino tem essa doença e como ele poderá ser tratado.
O sistema respiratório conta com estruturas chamadas de brônquios, que têm um papel muito importante: levar o ar da traqueia para os pulmões e fazer o processo inverso. Com isso, você já pode imaginar o quão importante eles são, correto?
Ao ocorrer uma inflamação nos brônquios, ou seja, a bronquite felina, há uma grande produção de muco, que leva à tosse. Além disso, as paredes dos brônquios, irritadas, pode ficara edemaciadas.
Quando tudo isso acontece, fica difícil tanto para o ar chegar até aos pulmões, quanto para sair deles, ou seja, a bronquite do gato prejudica a respiração.
Mesmo que o gato com bronquite seja avaliado, nem sempre é possível determinar a origem da doença. Quando isso acontece, chama-se bronquite idiopática. Entretanto, ela também pode ser desencadeada por fatores, como, por exemplo:
Além disso, pode acontecer a bronquite crônica em gatos, quando a duração é maior que dois meses e gera sequelas nas vias aéreas.
A tosse costuma ser o sinal mais perceptível ao tutor. Entretanto, essa é uma manifestação clínica comum a diversas doenças, ou seja, não é porque o seu felino está tossindo que é um caso de bronquite em gatos.
A tosse pode ser constante, cíclica ou sazonal. Além disso, a dificuldade para respirar pode ser percebida pelo tutor. Muitas vezes, devido à tosse, o animal passa a ter ânsia de vômito e até a vomitar.
Em alguns casos, a respiração rápida pode ser notada, como forma do organismo tentar suprir a deficiência de oxigênio, que acontece por causa da dificuldade de o ar passar pelos brônquios. Já em outros casos são observados movimentos expiratórios prolongados com ruídos.
A cianose (mucosas arroxeadas devido à má oxigenação) pode ser observada em casos graves. Nesses animais também pode ser notada a respiração com a boca aberta. Em suma, são sinais que podem ser percebidos nos casos de bronquite em gatos:
O histórico de tosse crônica aliado ao exame clínico ajudam na definição do diagnóstico. Para descartar outras doenças com sinais semelhantes (asma, pneumonia, tumor em pulmão, entre outras), alguns exames podem ser solicitados. Dentre eles:
Além disso, caso a suspeita realmente seja de bronquite em gatos, é preciso investigar se há algo que possa estar ligado ao problema. Por exemplo, se o tutor do pet fumar perto dele, há grande chance de a fumaça do cigarro ser o fator desencadeante da bronquite.
Uso de produtos de limpeza com odor forte, reforma na casa, que possa ter levantado poeira, entre outros, também podem estar ligados ao quadro. Isso é importante para ajudar a definir como tratar bronquite em gatos, pois, quando o fator desencadeante é identificado, será preciso evitar que o animal seja exposto a ele.
Além disso, antitussígenos, corticoides, mucolíticos e inalação costumam ser usados. Entretanto, o protocolo pode variar muito, de acordo com a origem da bronquite em gato.
Além disso, há outras doenças que podem deixar o bichano com a respiração ofegante. Veja quais são elas.
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